Recentemente, as figuras de duas pessoas com deficiências surgiram como destaques na mídia. O primeiro caso que chamou a atenção foi a agressão em forma de ironia preconceituosa que a desembargadora Marilia Castro Neves, do TJRJ, praticou contra a professora Débora Araújo Seabra de Moura, conhecida e reconhecida pelo fato de ser a primeira professora com Síndrome de Down do Brasil.
O segundo caso foi da Ana Tereza Baeta Campomizzi, mulher com deficiência física, cadeirante, que teve que recorrer à Justiça para anular deliberação em assembleia condominial do Edifício Parque Itália, em Juiz de Fora (MG), proibindo os porteiros do condomínio em que reside de lhe prestarem suporte.