Pelo menos 1.500 estudantes com deficiências conseguiram ingressar em universidades públicas desde 2016, quando o governo federal instituiu a política de cotas para esse público específico. Segundo levantamento do jornal Folha de S. Paulo, metade dos calouros cotistas tem deficiência física, seguidos pelos que têm deficiência visual (28%), auditiva (16%) e intelectual ou autismo (5%). Pessoas com deficiência múltipla não chegam a 1%.