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Apae Brasil lança logo do XII Festival Nacional Nossa Arte

Edição deste ano também vai comemorar os 70 anos do movimento apaeano

Ana Carolina Santana

10/09/2024

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A Federação Nacional das Apaes (Fenapaes) lançou oficialmente nesta segunda-feira (9) a logo do XII Festival Nacional Nossa Arte, que acontecerá de 9 a 12 de dezembro, na cidade do Rio de Janeiro. O evento promete ser um marco não somente pela programação artística, mas também pela celebração dos 70 anos da Apae do Rio de Janeiro e do movimento apaeano, reafirmando o comprometimento com a inclusão e a valorização das pessoas com deficiência e suas famílias.


A live de lançamento, conduzida pela assessora da Presidência da entidade, Bruna Rocha, reuniu representantes do movimento, como o presidente da Fenapaes, prof. Jarbas Feldner de Barros; a autodefensora nacional, Paula Nascimento; os presidentes da Federação das Apaes do Estado do Rio de Janeiro (Feapaes-RJ), Luís Valério Neto, e da Apae do Rio de Janeiro, Marcus Soares; os coordenadores nacionais Tâmara Soares (Autogestão e Autodefensoria), Rodolpho Bernardina e Hosana Velani (Família) e Sérgio Feldhaus (Arte e Cultura); a superintendente da Apae do Rio de Janeiro, Márcia Rocha; e o supervisor de Comunicação da Fenapaes, Felipe Menezes.


Em seu discurso, o prof. Jarbas destacou a importância histórica do festival para o movimento, e anunciou que, na edição deste ano, a família também terá participação. “Vamos envolver pais e mães nas apresentações e promover um evento que realmente marque a história do movimento apaeano. Será um momento muito gratificante e significativo para todos”, afirmou.


O presidente da Apae Brasil ressaltou também o papel essencial que a arte tem no processo de inclusão e recuperação das pessoas com deficiência. “A decisão de criar um festival como este foi uma das mais inteligentes que o movimento já fez, pois está mais do que comprovado que a arte é um elemento central no desenvolvimento das habilidades e competências das pessoas com deficiência. Queremos que essas atividades não se limitem ao âmbito nacional, mas que se espalhem por todas as Apaes, para que todos os nossos assistidos tenham a oportunidade de participar. Este evento não é apenas uma comemoração, mas um reforço ao nosso compromisso de promover a inclusão e a qualidade de vida para as pessoas com deficiência”, afirmou.


Paula Nascimento compartilhou a sua visão apaixonada acerca do efeito positivo que a arte tem na vida das pessoas com deficiência. Para a autodefensora, o Festival Nossa Arte é um exemplo de transformação social, sendo um espaço em que cada pessoa apresenta o seu talento e a sua singularidade, sem limitações.


“A arte proporciona inclusão e qualidade de vida, evidenciando que todos têm o seu lugar na sociedade. E, no Festival Nacional Nossa Arte, nós temos a oportunidade de ver talentos incríveis dentro do movimento apaeano, e isso é emocionante. O nosso festival não somente celebra as capacidades das pessoas com deficiência, mas também as colocam como protagonistas. É um espetáculo que não apenas encanta, mas também transforma socialmente”, frisou.


Inovações


Entre outras inovações, Sérgio Feldhaus revelou que o festival não será competitivo, com mostras gratuitas para o público. O evento contará com três palcos simultâneos e uma programação que inclui dança, música, teatro, artes literárias e visuais. “Queremos que a cidade do Rio de Janeiro seja palco de uma grande movimentação cultural e que a família possa participar ativamente”, acrescentou.


O coordenador de Arte e Cultura também falou sobre a relevância simbólica do festival para o Rio de Janeiro, associando-o à origem histórica da Apae. “Assim como o Rio de Janeiro foi o local onde nasceu a primeira Apae, queremos que este festival também seja um marco significativo”, salientou.


Sérgio disse ainda que, ao longo de 29 anos de história, o Festival Nacional Nossa Arte evoluiu para se tornar em um evento de grande importância e agora, com a inclusão das famílias como protagonistas, pretende ampliar ainda mais o impacto cultural.


“Queremos mostrar que a arte é para todos, não apenas para pessoas com deficiência, mas para toda a comunidade apaeana”, reforçou. 


Poderosa ferramenta


Tâmara Soares realçou que o festival é uma oportunidade para mostrar o comprometimento da Rede apaeana em promover a inclusão para as pessoas com deficiência.


“Esperamos que o Festival Nossa Arte mostre ao Brasil o nosso compromisso com a inclusão e a arte. Estou certa de que será o maior evento de movimento apaeano, pois é movido por amor e dedicação, permitindo que as pessoas com deficiência mostrem o seu brilho e talento por meio da arte”, ressaltou a coordenadora.


Hosana Velani apontou a relevância da arte na vida das pessoas com deficiência. Em sua análise, a arte é uma poderosa ferramenta de inclusão e autoconhecimento. “Pois permite que os nossos usuários expressem as suas emoções e os seus talentos de uma forma que vai além das palavras, promovendo uma verdadeira inclusão”, frisa. “A arte tem um impacto na vida das pessoas com deficiência. Na minha própria experiência, minha filha se acalma através da pintura. O festival é uma oportunidade de mostrar a importância da arte na inclusão e no desenvolvimento pessoal”, compartilhou Rodolpho Bernardina.


70 anos


Em 11 de dezembro, a Apae do Rio de Janeiro chegará à marca de 70 anos de trabalho à causa das pessoas com deficiência e suas famílias, e o XII Festival Nacional Nossa Arte será um evento central nessa comemoração.


O presidente da Feapaes do Rio de Janeiro, Luís Valério Neto, manifestou a sua expectativa para o evento. “Estamos preparados para receber participantes de todo o Brasil, e esperamos que o festival seja o maior já realizado. A arte, como forma de inclusão e equidade, transformará ainda mais a vida das pessoas e esperamos um evento inesquecível”, afirmou.


Marcus Soares destacou que a arte tem papel fundamental na vida dos atendidos, promovendo inclusão e desenvolvimento. “E o festival, que coincide com o nosso aniversário de 70 anos, será uma celebração dos talentos e conquistas de nossos usuários, além de um reconhecimento do impacto positivo da Apae na sociedade”, frisou.


Márcia Carvalho corroborou acerca da relevância do festival para o resgate e fortalecimento da trajetória do movimento apaeano. “É fundamental lembrar e celebrar a história do movimento apaeano, pois ela é a base do nosso fortalecimento. O Festival Nossa Arte, ao ser realizado no ano dos 70 anos da Apae do Rio, representa um momento de muita importância para todos nós”, disse a superintendente.


O presidente Jarbas finalizou sublinhando como a história dos 70 anos do movimento se reflete na programação do festival. “É uma celebração aos 70 anos de história que construímos juntos. Desde os pioneiros que fundaram a primeira Apae, no Rio de Janeiro, até os dias de hoje, nós continuamos a expandir os nossos trabalhos, sempre com o objetivo de proporcionar uma vida melhor para as pessoas com deficiência. Esse festival é, portanto, uma celebração do que somos, do que fazemos e de tudo o que ainda iremos conquistar nos anos que virão. E, acima de tudo, é uma oportunidade de mostrar ao mundo a força do movimento apaeano e a contribuição que ele tem na vida de tantas pessoas”, concluiu.

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