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Para atletas paraolímpicos brasileiros, legado mais importante das Paralimpíadas será inspirar pessoas com deficiência a saírem do sedentarismo

MSWI

01/11/2016

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Em entrevista para o Portal Oficial do Governo Federal sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 (http://www.brasil2016.gov.br/pt-br), atletas paraolímpicos ressaltaram a importância do esporte para o bem estar e qualidade de vida das pessoas com deficiência. A comitiva brasileira contou nas Paralimpíadas com três atletas com deficiência intelectual disputando medalhas: Daniel Tavares no atletismo, Beatriz Borges Carneiro e Felipe Caltran Vila Real, ambos na natação.

Paralimpíada

 

O principal legado para os atletas do país será fazer com que as pessoas com deficiência saiam do sedentarismo e comecem a praticar esporte. Medalha de prata nos pares da classe BC4 da bocha nas Paralimpíadas no Brasil, após quatro ouros no individual e por equipes em Pequim 2008 e Londres 2012, Dirceu Pinto é representante de uma modalidade que reúne atletas com algumas das paralisias mais severas. Nem por isso eles se resignaram a ficar em casa.

O número de atletas no Brasil vai aumentar. Nós já temos várias pessoas nos procurando para fazer o esporte paralímpico e acredito que daqui a quatro anos o Comitê Paralímpico Brasileiro vai ter uma dificuldade grande para escolher quais atletas levar para Tóquio, opinou Dirceu, que tem uma doença muscular degenerativa. Para ele, a maior divulgação na mídia sobre as competições despertará o interesse das pessoas. A informação de que existe esporte de alto rendimento para deficientes, graves ou não, chegou às famílias brasileiras. Acredito que agora eles vão sair de casa.

Reclusão que era vivida por Evelyn Vieira, também da bocha, e que foi medalhista de ouro por equipes na classe BC3 nos Jogos do Rio. Eu sou exemplo disso. O esporte foi uma ferramenta transformadora na minha vida. Eu vivia essa realidade da pessoa com deficiência dentro de casa, só família e estudo, sem contato com a sociedade. Quando passei a praticar o esporte, descobri que os limites que eu acreditava que tinha, na verdade não existiam, e passei a superá-los.

O caso da Grã-Bretanha, que reúne um conjunto de países (Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales) competindo sob a mesma bandeira, é emblemático. Menos de um ano após sediar os Jogos de Londres 2012, a nação teve um aumento de mais de 30% no número de praticantes em algumas modalidades paralímpicas (hipismo, 33%; goalball, 31%; ciclismo, 25%; bocha, 23%; natação, 20% e; vôlei sentado, 20%, são os principais exemplos).

O resultado foi que os britânicos, que já haviam conquistado um excelente resultado em casa, terminando em terceiro com 120 medalhas (34 ouros, 43 pratas e 43 bronzes), nos Jogos Rio 2016 melhoraram o desempenho e ficaram em segundo, com 147 pódios (64 ouros, 39 pratas e 44 bronzes). O sucesso nos Jogos do Rio começou depois que as pessoas acompanharam de perto as competições em Londres. Isso despertou essa paixão pelo esporte. Muitas pessoas vieram falar comigo e disseram que após os Jogos ficaram motivadas a praticar alguma atividade, porque há tempos não se exercitavam, revelou Karen Bradley, ministra de Estado para Esporte e Cultura britânica.

Outro ponto importante foi como os próprios deficientes passaram a enxergar a sua condição. As pessoas com deficiência viram que elas também poderiam se tornar aqueles seres humanos que faziam coisas incríveis. Elas viram de perto e passaram a ter certeza de que o país inteiro era acessível a elas, opinou Bradley. No dia Nacional Paralímpico britânico de 2013, uma pesquisa foi feita com 18 mil pessoas e 37% dos entrevistados disseram que foram inspirados a fazer um esporte que não praticavam anteriormente como consequência direta da data, na qual são realizados diversos eventos.

Foto:Francisco Medeiros/Brasil2016.gov.br 

Fonte: Brasil2016.gov.br

 

 

 

 

 

 

 

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